And nine and ninety-nine lie.
Though I strive to use the one,
It will make no melody at my will,
But is dead in my mouth.
* * *
É verdade, tenho mil línguas,
E destas, novecentas e noventa e nove mentem.
Embora me esforce por usar aquela única,
À minha vontade não canta melodias,
Pois está-me morta dentro da boca.
(in O Sapo no Horizonte. Poemas de Stephen Crane; trad. Hélio Osvaldo Alves; ed. tradutor, 1999)