quinta-feira, 19 de março de 2015

[Com o vento pelas costas], de Paul Celan

Com o vento pelas costas
morro e apago-me
na grande monção -
é então que verdadeiramente vivo.

(in A Morte É Uma Flor. Poemas do Espólio; trad. João Barrento, ed. Cotovia, 1998)

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