Da minha segunda visita à Feira do Livro trouxe, entre outros livros, a Arte de Amar, de Ovídio. Ainda que não tencionando lê-lo nas próximas semanas, transcrevo aqui os primeiros quatro versos do Livro I.
* * *
Se alguém das nossas gentes não conhece a arte de amar,
leia este canto; e, depois de o ter lido, entregue-se, com sabedoria,
[ao amor.
É a arte e as velas e os remos que fazem mover as naus,é a arte que faz mover, ligeira, a quadriga. É a arte que deve reger
[o Amor.
(in Arte de Amar, trad. Carlos Ascenso André)
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