domingo, 25 de maio de 2008

Poema de amor do Antigo Egipto

Quando me dá as boas-vindas
De braços bem abertos
Sinto-me como aqueles viajantes que regressam
Das longínquas terras de Punt.

Tudo se muda; o pensamento, os sentidos,
Em perfume rico e estranho.

E quando ela entreabre os lábios para beijar
Fico com a cabeça leve, fico ébrio sem cerveja.

(in Poemas de Amor do Antigo Egipto, tradução de Hélder Moura Pereira)

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