domingo, 1 de agosto de 2010

(Às vezes)

(Às vezes, tropeçamos; ou acordamos agitados com a suspeita de um sonho menos bom; temos sustos da manhã para a noite; receamos mil desfechos negativos; em suma, sentimos medo; e relembramos a nossa insignificância. Perguntamo-nos: ainda haverá poesia?)

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