(Há uns dias atrás, pensava com os meus botões - eram principalmente os botões a pensar, devo admitir - num epitáfio adequado ao poemapossivel. Desenhei vários dentro do pensamento - uns curtos, outros algo mais que curtos, uns calorosos, e outros frios como mármore de cemitério - sei bem que a imagem é banal, mas não quero escamotear a minha própria banalidade. A morte do poemapossivel? Julgo que não é isso que pretendo - pelo menos para já. Mas, às vezes, por ser cada vez menos o vagar para o continuar, ou por sentir que este espaço é excessivamente inócuo, penso no seu fim. "O poema deixou de ser possível"? Ainda não, ao que parece.)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário