(Tantos os poemas, tantas as possibilidades... comecei, quase sem pensar, o poemapossivel: um espaço onde, de quando em quando, este leitor "anónimo" publicitava algumas das suas leituras, sem despender grande tempo ou energia... Um espaço mais, um espaço apenas, um espaço... Agora, o interregno (ou mesmo o fim). Tinha planeado publicar nos próximos dias alguns versos lidos recentemente: "Lendo o que escreves", de Francisco José Viegas, ou um perturbador poema da Sylvia Plath, cujo título agora me falha. Mas não o farei, agora (pelo menos) não... Levarei o cachorrito a passear noutro relvado - e, quem sabe?, talvez ele ache mais interessante outra coisa que não a poesia!... Não é preciso uma razão para um interregno (ou fim); às vezes acontece porque acontece, mesmo não tendo que acontecer, ou nada o fazendo prever. Consideremos: é tudo igual - e ainda que o não fosse, desta vez será).
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário