terça-feira, 4 de outubro de 2011

(Ao despertar)

(Um Álvaro de Campos envelhecido lamenta-se por não mais escrever as extensas odes de outros tempos. Pensava nisto ontem à noite, enquanto tentava adormecer, e fazia paralelos impossíveis com a minha vida dissemelhante. Hoje, com outra intensidade de luz, ser-me-ia bastante um punhado certeiro de versos).

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