(Pouca poesia tem sido lida nos últimos dias pelo autor destas linhas. Há nesta afirmação, e na consciência do que ela significa, um certo remorso: os livros continuam, dia após dia, na mesma posição; os marcadores, pequenos pedaços de papel quase sempre rabiscados, na mesma página. O leitor anda ausente, ainda que novos livros apareçam sobre os velhos - mas aí ficam dias, sem que ninguém se interesse pelos seus segredos...)
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