sábado, 1 de novembro de 2008

Poemas como companheiros de viagem

Deitei-me sem compor nenhum poema, mas não pude dormir. Recordei o poema sobre Matsushida que Sora me deu ao abandonar a minha choupana. Procurei no meu saco um poema de Hanteki Hara. Ambos foram companheiros daquela noite. Depois li dois haikus de Sampu e Dakusmi.

Matsuo Bashô
(in O Caminho Estreito, trad. Jorge Sousa Braga)

Sem comentários: