Deitei-me sem compor nenhum poema, mas não pude dormir. Recordei o poema sobre Matsushida que Sora me deu ao abandonar a minha choupana. Procurei no meu saco um poema de Hanteki Hara. Ambos foram companheiros daquela noite. Depois li dois haikus de Sampu e Dakusmi.
Matsuo Bashô
(in O Caminho Estreito, trad. Jorge Sousa Braga)
(in O Caminho Estreito, trad. Jorge Sousa Braga)
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