"Trabalho na Arte Pobre, reunião de poemas cada vez mais limpos e nus em que procuro concentrar o "todo" no mínimo. Pobre é de facto a arte do homem, mas não tão pobre como ele próprio - nem tão nefasta. Uma arte, essa busco, onde escavar seja mais relevante que desenvolver, reproduzir. Mais umas noites brancas e o livro, ofício de oleiro, ficará reduzido ao osso. Como convém".
(in Casimiro de Brito, Na Barca do Coração)
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