«O portugal futuro é um país/aonde o puro pássaro é possível».
Assim começa o poema de Ruy Belo (poema de antologia) que há dias se publicou neste blogue. O autor destas linhas insiste com tais versos porque - e não querendo transviar para outras águas - dias há, como o de hoje, em que não consegue crer na possibilidade de tal "puro pássaro" acontecer no Portugal (ou portugal) futuro...
Política, pensarão alguns. Esclarece-se: não exactamente, ainda que também um pouco. Em todo o caso, hoje - e sem querer reescrever o que Ruy Belo tão perfeitamente fechou - sentimos algo um pouco diferente: «O portugal futuro é um país/aonde o puro pássaro é urgente».
Política, pensarão alguns. Esclarece-se: não exactamente, ainda que também um pouco. Em todo o caso, hoje - e sem querer reescrever o que Ruy Belo tão perfeitamente fechou - sentimos algo um pouco diferente: «O portugal futuro é um país/aonde o puro pássaro é urgente».